O Estado do Maranhão tem a menor renda per capita do País e mais da metade da sua população vive na extrema pobreza, o que significa fome e miséria. O governador Flavio Dino não tem mais as costumeiras desculpas de que as desigualdades sociais têm origens em governos anteriores. A extrema pobreza vem crescendo e não tenhamos dúvidas, de que ela está cada vez maior. Para quem tem aspiração de ser candidato à presidência da república é a destruição de um sonho. A verdade é muito dura para quem se acha dono da verdade, arauto da moralidade e crítico do governo federal. Mesmo diante de fatos inquestionáveis Flavio Dino dá demonstração de que continua viajando na maionese.
Segundo PNAD IBGE 2020, divulgado dia 28, maranhenses – a menor renda do país – é de R$ 635.59
Em 2019, 12 estados brasileiros registaram média de renda domiciliar per capita menor que o salário mínimo nacional vigente no ano, que foi de R$ 998.
De acordo com pesquisas do IBGE, o rendimento domiciliar per capita é o resultado da soma da renda recebida por cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio. O cálculo inclui pensionistas, domésticos e seus familiares.
Veja o rendimento nominal mensal domiciliar per capita em 2019, por estado e verificará a vergonhosa colocação do Maranhão.
. Maranhão: R$ 635,59
. Alagoas: R$ 730,86
. Pará: R$ 806,76
- Piauí: R$ 826,81
- Amazonas: R$ 842,08
- Amapá: R$ 879,67
- Acre: R$ 889,95
- Bahia: R$ 912,81
- Paraíba: R$ 928,86
- Ceará: R$ 942,36
- Pernambuco: R$ 970,11
- Sergipe: R$ 979,78
- Roraima: R$ 1.043,94
- Tocantins: R$ 1.055,60
- Rio Grande do Norte: R$ 1.056,59
- Rondônia: R$ 1.136,48
- Goiás: R$ 1.306,31
- Minas Gerais: R$ 1.357,59
- Mato Grosso: R$ 1.402,87
- Espírito Santo: R$ 1.476,55
- Mato Grosso do Sul: R$ 1.514,31
- Paraná: R$ 1.620,88
- Santa Catarina: R$ 1.769,45
- Rio Grande do Sul: R$ 1.842,98
- Rio de Janeiro: R$ 1.881,57
- São Paulo: R$ 1.945,73
- Distrito Federal: R$ 2.685,76